Por que eu tenho dificuldade de atenção? Crianças entendendo o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade – TDAH
Tenha Modos
PAY ATTENTION
Os déficits de atenção e Funções Executivas (FEs) estão relacionados a uma variedade de condições clínicas, incluindo trauma cerebral, anóxia/hipóxia, transtornos do desenvolvimento, exposição pré-natal a toxinas (como drogas e ácool) e transtornos de aprendizagem. A maioria das crianças com déficit de atenção é diagnosticada com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), sendo esse um problema de saúde mental bastante frequente em crianças, adolescentes e adultos em todo o mundo.
O sistema de treinamento dos processos de atenção para crianças PAY ATTENTION! foi modelado de acordo com o programa de Treinamento do Processo de Atenção (Sohlberg & Mateer, 1987a, 1987b). Inclui atividades adequadas à reabilitação dos problemas de processamento de atenção de crianças. Os materiais são projetados para remediar dificuldades em habilidades de atenção sustentada, seletiva, alternada, dividida, auditiva e visual.
Avaliação Neuropsicológica – TENA
O instrumento tem como objetivo avaliar a nomeação automática em crianças. É de grande importância na identificação precoce de riscos de dificuldades de leitura e aprendizado em crianças, bem como para avaliar processos subjacentes a fluência de nomeação e de leitura que compõe o sistema básico de recuperação de palavras e seus componentes, podendo ser utilizado como instrumento diagnóstico.
Vamos Falar de Sexo
O Jogo das Confissões
Previsão do tempo: entendendo a bipolaridade infantil
Transtorno do Espectro Autista
Inaugurando a coleção "Avanços em Psicoterapia: Prática Baseada em Evidências", oferecemos esta obra destinada aos psicólogos, médicos, professores e estudantes que atendem pacientes acometidos pelo Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O livro aborda a etiologia, diagnóstico, evolução e comorbidades mais comuns do TEA por meio de descrições das intervenções comumentes utilizadas, expondo desde tratamentos tradicionais, até os complementares e alternativos - psicossociais, farmacológicos, educacionais e treinos de habilidades sociais.
Também são explorados os aspectos mais frequentes da prática clínica, com exemplos de casos reais, de maneira a facilitar o trabalho do profissional em seu dia-a-dia.
Compondo a obra, há uma revisão dos critérios diagnósticos apresentados pelos manuais DSM-5 e CID-10 e elucidações acerca das diferenças e mudanças de nomenclatura que foram instauradas ao longo dos anos.
Durante a leitura, o profissional encontrará caminhos para realizar e/ou confirmar de maneira eficaz um diagnóstico fidedigno, além de exemplos detalhados sobre tratamentos fundamentos em evidências clínicas.
Desta forma, podemos considerar a obra como um guia completo que auxilia os profissionais com orientações para o diagnóstico e acompanhamento do TEA.
Pela perspectiva do cliente: Teoria e técnica da Avaliação Terapêutica
A Avaliação Terapêutica é uma abordagem da avaliação colaborativa semiestruturada, apoiada na filosofia humano-científica de Fischer, que foi desenvolvida pelo autor desta obra, Stephen E. Finn, e alguns de seus colegas do Center for Therapeutic Assessment, em Austin, Texas. Um de seus princípios fundamentais é a necessidade de englobar o contexto em que a pessoa está inserida, a fim de compreender plenamente sua visão de mundo, de causar impacto na vida dos clientes e de ajudá-los com seus problemas que são persistentes.
Esta obra contém diversos capítulos que apresentam técnicas específicas de Avaliação Terapêutica e colaborativa, auxiliando os leitores a aprender as engrenagens desse método, tais como integrar achados de testes, envolver os clientes na discussão de suas experiências na aplicação de um instrumento e conduzir sessões de intervenção.
"As revelações do Dr. Finn trouxeram novos ares para a prática da avaliação. Seus casos ilustrativos e exemplos pessoais são inspiradores e oferecem o estímulo para que os profissionais possam fazer mudanças no modo como entendem e praticam a avaliação. Este livro é fundamental para psicólogos que queiram fazer uma diferença na vida de crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias com suas avaliações psicológicas!" - Debora Tharinger, Universidade do Texas.
Segundo o autor, a maior parte da Psicologia adotou um paradigma antigo em que a avaliação psicológica é vista como uma espécie de exame de sangue mais sofisticado. Existem as ferramentas, denominadas testes psicológicos, que podem ser usadas para "extrair" informações de um paciente. Depois disso, é possível colocar os dados em um computador, que os analisará e fornecerá uma interpretação que pode, então, ser utilizada para tomar decisões ou direcionar o tratamento.
Essa é uma caracterização difícil, especialmente para os inúmeros clínicos talentosos e habilidosos que praticam uma forma humanizada e não mecânica de avaliação psicológica. O autor, no entanto, acredita que eles sejam grandes exceções e questina: quantos avaliadores você conhece que nunca dão devolutiva da avaliação para os clientes, ou que lhes enviam pelo correio um longo relatório padrão cheio de jargão técnico e outras expressões sem sentido?"
Historicamente, os objetivos da avaliação psicológica foram direcionados para atender às necessidades de profissionais de saúde mentaal: esclarecer um diagnóstico ou condição de saúde mental de um cliente, ajudar no planejamento do tratamento ou avaliar a eficácia de intervenções que já haviam ocorrido. Finn e Tonsager (1997) chamaram essa abordagem de "modelo de coleta de informações" de avaliação psicológica. Em contraste, o objetivo principal da Avaliação Terapêutica é alcançar os objetivos e/ou necessidades dos clientes. Geralmente, isso envolve identificar, examinar e responder perguntas dos clientes sobre si mesmos e/ou suas relações com os outros. Sendo assim, a Avaliação Terapêutica reconhece a base contextual de todo o saber e rejeita a meta positivista do psicólogo como "observador objetivo".
Como lidar com o transtorno de personalidade limítrofe – Borderline
Guia prático para familiares e pacientes
Atualmente, é grande o número de jovens e adultos que sofrem do transtorno de personalidade borderline, também conhecido como transtorno de personalidade limítrofe. Oscilações intensas de emoções, crises suicidas, autolesões e profundo desespero caracterizam o transtorno que vem acompanhado de graves problemas de relações interpessoais, levando a pessoa a experimentar emoções intensas, que passam rapidamente de um sentimento a outro, como solidão profunda, abandono, decepção e raiva.
Este guia descreve, em linguagem compreensível, os vários sintomas do transtorno e explica os conhecimentos atuais sobre seus efeitos. Pretende, antes de tudo, encorajar pacientes com este transtorno a procurar por uma psicoterapia eficaz. São explicadas sua estrutura e a metodologia, abordadas as perguntas mais importantes e oferecidas orientações de autoajuda.
Por fim, o guia oferece também auxilio para familiares, informações para grupos de autoajuda e para redes que tratam pessoas igualmente afetadas por esse transtorno.
A obra é recomendada para pacientes diagnosticados com o transtorno e seus familiares, podendo ser utilizado como apoio à psicoterapia, como fonte de informações.