Raio X
Se analisar, “se olhar de fora”, pode promover uma nova visão de si mesmo e tomada de consciência das mudanças que precisam ser feitas na vida. RAIO X é um recurso terapêutico para mapeamento do funcionamento global do cliente para o estabelecimento de metas de mudança. Analisa 12 áreas da vida, em termos de quais precisam ser mais exploradas ou desenvolvidas para o ajustamento emocional ou alcance do equilíbrio de vida. Recomendado para adolescentes (acima de 14 anos) e adultos.
Pode ou não pode?
Guardar os brinquedos? Fazer birra ou gritar quando algo não é do jeito que você quer? Provocar os irmãos? Colocar roupa suja para lavar? Afinal, Pode ou não pode? Recurso para sessões conjuntas pais e filhos, permite ao terapeuta observar a dinâmica familiar quanto a autonomia infantil: pais atribuem ou não tarefas que a criança já é capaz de fazer? Criança anseia ou resiste às tarefas típicas da idade? O uso do recurso permite coletar informações para a organização de rotinas ou desafios familiares para melhorar a atribuição de responsabilidades às crianças, e dar a autonomia naquilo que elas já podem ter.
Idade recomendada: 5 a 12 anos.
Tenha Modos
Material dourado 611pç madeira
Fantoche três porquinhos
Os fantoches proporcionam brincadeiras criativas, desenvolvendo linguagem oral e expressiva.
Discritivo detalhado: Kit composto por 4 personagens caracterizados. Confeccionados em feltro e E.V.A. Três porquinhos e 1 lobo. Personagens: 3 Porquinhos e 1 Lobo. Medidas variando entre 32 a 36 cm de altura. Embalagem: Saco plástico com solapa colorida em papel couchê.
O Espectro da Esquizofrenia
Como lidar com o autismo
O ano de 2020 foi marcado pela descoberta da importância dos estudos científicos sobre a saúde de nossos filhos. Neste livro temos o trabalho, em diferentes disciplinas, de uma profissional que parte da prática cotidiana com jovens que têm transtorno do espectro autista (TEA).
A importância desta obra reside exatamente no fato de partir do estudo de propostas científicas construídas em outros países e considerar a sua utilização em um centro de atendimento pioneiro na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) de São Paulo. A autora nos indica um caminho eficiente para tratarmos crianças, jovens e adultos com TEA dentro de nossa realidade socioeconômica.
Como lidar com o risco de suicídio
Tangram 70pç
Agora a criançada vai aprender enquanto brinca e se diverte. O Tangran da Carlu conta com 70 peças feitas em MDF, garantindo máxima qualidade. Sem contar que as peças são coloridas, deixando tudo ainda mais divertido.
Além disso, é um ótimo brinquedo educativo, já que ele também desperta a criatividade, possibilita cálculos de perímetro, área e equivalência e cria formas e desenhos com figuras planas.
E para melhorar, as peças vêm organizadas dentro de uma caixa de madeira com tampa de correr, assim você também pode transportar e guardar o tangran com muito mais praticidade. Deixe que o seu filho aprenda a brinque com muito mais qualidade com este jogo Carlu!
Conversinha
Conversinha é um material lúdico para ser usado na primeira sessão de terapia infantil. Consiste uma brincadeira simples para que a criança e o terapeuta se conheçam: dispõe-se a pilha de cartões com perguntas voltadas para baixo e cada um sorteia uma. A pergunta do cartão sorteado pode tanto ser lida e respondida pela própria pessoa, quanto lida pela pessoa que sorteou e respondida pelo parceiro. Continuam assim até acabarem as cartas. Algumas perguntas de Conversinha foram “propositadamente” formuladas para introduzir a criança na linguagem e nos assuntos de interesse da psicoterapia. Além disso é um material visualmente atrativo para facilitar esse tipo de Conversinha entre criança e terapeuta na sessão inicial. Idade recomendada: 6-12 anos.
Conversinha teens
Versão para adolescentes do Conversinha. Conversinha Teens é um recurso para uso nas primeiras sessões de psicoterapia com adolescentes. Útil para adolescentes que não verbalizam espontaneamente seus problemas ou que precisam ser introduzidos à linguagem e aos assuntos de interesse da psicoterapia, como por exemplo, falar de problemas e expressar seus pontos de vista de forma tranquila. Ofereça os 25 cartões ao adolescente com as perguntas voltadas para baixo e peça que ele escolha “às cegas” 10 ou 15 perguntas. Na sequência, o terapeuta faz a pergunta, ou o próprio adolescente lê e responde. As perguntas foram formuladas para promover discussão sobre questões do cotidiano dos adolescentes, de interesse na terapia: autoimagem, autoestima, pais, amigos, problemas, sentimentos, estudos. Idade recomenda: 6 a12 anos.
