Vencendo o ciúme
Vencendo a Depressão
A proposta dos cards é servir como recurso de autoajuda baseada em evidências científicas para lidar com sintomas associados à depressão e humor deprimido. O conteúdo é autoinstrutivo. São oferecidas estratégias de manejo, frases de estímulo e técnicas para lidar melhor com os sintomas. O material é especialmente útil tanto para pessoas com os sintomas quanto para os familiares. Ele serve também de uso para profissionais realizarem psicoeducação sobre os sintomas.
Os espaços psíquicos comuns e compartilhados
Método de trabalho psicanalítico em situação de grupo e de psicodrama, baseado em quatro conceitos: as noções de aliança inconsciente e de espaço onírico comum e partilhado, a categoria de intermediário e a do negativo. Suas modalidades e suas figuras são marcantes em todo vínculo, operando em casais, famílias, grupos e instituições.
Vamos falar de procrastinação
Conhecida mundialmente como o famoso “deixar para amanhã”, a procrastinação é, basicamente, uma lacuna entre a intenção e a ação, por motivos conscientes ou inconscientes. A neurociência diz que, de maneira geral, o cérebro “se rende” à procrastinação porque ele dá preferência à recompensa imediata e à sensação de prazer. Este livro caixinha® traz 100 perguntas que, por meio de hacks práticos, técnicas e ferramentas para examinar seus processos internos, vão ajudar você a parar de procrastinar, melhorando sua produtividade sem que você perca a saúde, trabalhando a inovação e o foco. Comece a mudança agora.
Por que preciso de uma avaliação neuropsicológica
Este livro busca psicoeducar as crianças que são encaminhadas para uma avaliação neuropsicológica. Tem como objetivo sanar dúvidas e esclarecer curiosidades acerca do processo avaliativo. Por meio de uma linguagem lúdica, explica às crianças sobre conceitos que podem reduzir a ansiedade prévia à avaliação, facilitando a relação entre o avaliador e a criança. Após a leitura, a criança começa a entender o seu papel na avaliação neuropsicológica, desmistificando pensamentos que podem influenciar de forma negativa os resultados.
Habilidades Emocionais
Comunicação assertiva
Inteligência emocional é a chave para se sentir bem consigo mesmo e para se relacionar bem com as pessoas. É algo que se constrói todos os dias, e atingir bons resultados exige trabalho e dedicação.
Em Habilidades emocionais, há 106 cartas para a reflexão sobre a inteligência emocional intrapessoal (aquela que se desenvolve individualmente) e a interpessoal (aquela dimensão da emoção que se faz na interação com outras pessoas).
Idade: juvenil e adulto
Número de jogadores: a partir de 2.
Quantidade de cartas: 106.
Dependência virtual
A internet trouxe muitos benefícios às nossas vidas, mas também alguns danos. Existe um perigo real de transformar em algo ruim a conexão com computadores, celulares
e games – a chamada dependência virtual.
Este livro-caixinha® foi pensado para aqueles que estão lidando com esse excesso e também para profissionais da área da saúde mental. É uma obra para estimular a discussão, a visão crítica,
a autoanálise, ampliar o conhecimento sobre
o assunto e estimular a reflexão para que os meios virtuais possam ser usados de maneira mais saudável.
Como dizer não
Este livro-caixinha® traz 100 cartas, cada uma delas com uma pergunta que leva a reflexões para estimular o leitor a dizer não. Simplesmente dizer não. Você sabe dizer não e ainda assim conseguir o sim que deseja, sem prejudicar o outro e a si mesmo? Uma palavra simples, que carrega diversas implicações, mas cuja pronúncia pode ser libertadora. Se Gandhi estivesse aqui agora, diria: um não dito com a mais profunda convicção é melhor e maior do que um sim dito simplesmente para agradar – ou, o que é pior, para evitar problemas. E ainda poderíamos acrescentar: se você não sabe dizer não, seu sim não vale nada.
Pode ou não pode?
Guardar os brinquedos? Fazer birra ou gritar quando algo não é do jeito que você quer? Provocar os irmãos? Colocar roupa suja para lavar? Afinal, Pode ou não pode? Recurso para sessões conjuntas pais e filhos, permite ao terapeuta observar a dinâmica familiar quanto a autonomia infantil: pais atribuem ou não tarefas que a criança já é capaz de fazer? Criança anseia ou resiste às tarefas típicas da idade? O uso do recurso permite coletar informações para a organização de rotinas ou desafios familiares para melhorar a atribuição de responsabilidades às crianças, e dar a autonomia naquilo que elas já podem ter.
Idade recomendada: 5 a 12 anos.
Percepção x Realidade
Conhecer os vieses cognitivos (os padrões do funcionamento mental que distorcem nossos julgamentos e decisões) nos ajuda a lidar com eles. Cada carta deste livro-caixinha® apresenta um viés cognitivo e as situações em que ele ocorre. Apresenta também a forma com que nossa percepção é distorcida, e traz exercícios para desmascarar o viés ou corrigi-lo. Com isso, todos que precisam tomar decisões complexas – de executivos a profissionais da saúde, de professores a pais e mães – podem aprimorar seu processo de julgamento e tomada de decisão.