O Baralho dos pensamentos automáticos negativos permite que você trate pacientes com diferentes problemas psicológicos, como transtornos depressivos, de ansiedade, de humor, entre outros. O principal objetivo de uso deste baralho é verificar a ligação entre os pensamentos automáticos negativos (PAN’s), possibilitando respostas racionais para a reestruturação cognitiva.
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Baralho dos Pensamentos Automáticos Negativos
R$213,00
SINOPSE
Distorções cognitivas ou pensamentos automáticos negativos (PANs) são falhas no processo de percepção e interpretação das informações e situações vivenciadas pelos sujeitos que influenciam os seus sentimentos e comportamentos diante dessas situações. Esses padrões de pensamento favorecem tanto o desenvolvimento de transtornos psicológicos como a sua manutenção.
Pensado para ser uma ferramenta para estimular o empirismo colaborativo e facilitar o processo terapêutico, este baralho auxilia no tratamento dos pensamentos automáticos negativos de forma interativa, colaborando para o empirismo colaborativo e a descoberta guiada.
O Baralho dos pensamentos automáticos negativos permite você trate pacientes com diferentes problemas psicológicos, como transtornos depressivos, de ansiedade, de humor, entre outros. O material foi elaborado a partir da teoria cognitivo-comportamental e com ele você poderá:
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Tratar seus clientes com diferentes transtornos, como depressão, ansiedade, alimentar e outros;
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Identificar e explicar os pensamentos disfuncionais apresentados;
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Ensinar seu paciente a identificar, nomear e diferenciar categorias de pensamentos automáticos;
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Distinguir entre pensamentos, emoções e comportamentos;
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Verificar a ligação existente entre eles;
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Ajudar a encontrar respostas racionais utilizando o questionamento socrático e outras técnicas da TCC;
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Ressignificar as distorções cognitivas;
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Ser assertivo significa ser capaz de expressar desejos e ideias, defender os próprios direitos, expor sentimentos, aceitar elogios e críticas e dizer "não" a demandas inadequadas, tudo isso sem ofender o outro. A assertividade não é um atributo genético, e ela pode ou não ser aprendida.
Assim, o presente jogo objetiva desenvolver a assertividade efetiva nas relações interpessoais. De modo lúdico, o baralho leva o participante a refletir sobre a forma como se comporta em situações interpessoais estressantes e fornece estratégias para que ele consiga conduzir esses momentos de maneira mais positiva, assertiva e eficaz.
O jogo pode ser utilizado em grupo (p. ex., no ambiente de trabalho) ou individualmente. O Baralho das Atitudes é um instrumento de grande valia para seu trabalho.
Ser assertivo é sinônimo de ser positivo nas palavras e nas ações. A noção de assertividade inclui: saber expressar sentimentos e desejos, fazer valer os próprios direitos, sem invadir os direitos das outras pessoas e entender o equilíbrio que deve existir entre os próprios desejos e os dos outros.
Na prática, isso quer dizer que a pessoa assertiva deve ser capaz de: defender seus direitos, dizer "não" quando não concordar, não puder ou não quiser fazer algo, expressar sentimentos positivos e negativos, pedir esclarecimentos quando não entender algo; não justificar todas as suas decisões ou sentimentos, falar por meio de frases diretas, sem muitas reticências, olhar nos olhos do interlocutor enquanto estiver falando e aceitar a responsabilidade por suas ações.
O baralho é destinado a adultos de ambos os sexos que apresentem problemas de ansiedade e stress advindos de dificuldades, principalmente relacionadas à assertividade, nas relações interpessoais, sobretudo nos contextos de trabalho e familiar.
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Após elaborarem o Baralho das Emoções, com o objetivo de instrumentalizar o acesso às emoções infantis na clínica cognitiva, e o Baralho dos Pensamentos, que possibilita o acesso mais direto a um dos níveis mais complexos da cognição, Renato e Marina Caminha lançam o "Baralho dos Comportamentos: Efeito bumerangue", que integra o terceiro e fundamental elemento do trabalho clínico, especificamente no contexto psicoterápico infantil: o comportamento.
Assim, instrumentaliza-se aqui o acesso aos comportamentos desadaptativos, muitas vezes organizados sob a modalidade de estratégias compensatórias originadas a partir do esquema disfuncional ou esquema hiper valente negativo. E, através desse acesso, tem-se o principal objetivo dessa ferramenta, que é o de permitir a ampliação e/ou aumento de frequência de comportamentos adaptativos que a criança/adolescente possui em seu repertório de habilidades comportamentais. Para tal, os autores abordam alguns conceitos pertinentes ao que é comportamento com vieses da psicologia evolucionista e do modelo skinneriano aplicando-os na lógica da clínica cognitivo-comportamental, na qual o comportamento passa a ser indissociável dos processos cognitivos.
Isso implica em compreender que as cognições podem ser monitoradas e alteradas à medida que elas afetam os comportamentos e, nesse sentido, tais mudanças pressupõem mudanças cognitivas subjacentes. Assim sendo, o presente instrumento "Baralho dos Comportamentos: Efeito bumerangue" vem integrar o terceiro e fundamental elemento do trabalho clínico: o comportamento, completando assim a modalidade de intervenção denominada de T.R.I., (Terapia de Reciclagem Infantil) envolvendo o acrônimo: T - trabalhe as suas emoções (Baralho das Emoções); R - recicle os seus pensamentos (Baralho dos Pensamentos) e, I - inove os seus comportamentos (Baralho dos Comportamentos).
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