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Como lidar com a automutilação
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Frequentemente confundida com tentativa de suicídio, a automutilação é um comportamento desenvolvido principalmente pelo adolescente como maneira de aliviar seu sofrimento psicológico. A prática geralmente está associada a outros problemas psiquiátricos e ainda é objeto de poucos estudos no Brasil. A internet tem sido benéfica para a solução do problema, na medida em que o adolescente pode encontrar apoio on-line, mas também tem se mostrado extremamente prejudicial na difusão de métodos de mutilação e até na influência sobre os jovens que não sabem como resolver seus problemas de outra forma. A automutilação também está bastante ligada ao bullying, prática que vem sendo atualmente combatida em larga escala, em todos os meios sociais.
Este guia traz informações sobre os grupos de risco, os motivos que levam o paciente a se automutilar, sobre como identificar o problema, como abordar o paciente que sofre de automutilação e como realizar o tratamento desse comportamento.
Voltado principalmente para pais e professores, este guia também é indicado para adolescentes, jovens, adultos e todos que estejam passando pelo problema e precisem de ajuda. Há instruções práticas e direcionadas para a abordagem e a resolução desse problema, que ainda é tabu em todo o mundo, mas que apresenta número alarmante de praticantes nas estatísticas.
Como lidar com a depressão
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Melancolia e depressão são doenças comuns e frequentemente não identificadas em seus primeiros sintomas, só quando o quadro fica severo é que são levadas a sério. A depressão pode aparecer em qualquer fase da vida, da infância à velhice, e afeta mais as mulheres do que os homens.
Em muitos casos, esse transtorno psiquiátrico é tratado de forma inadequada. As consequências são sofrimento, cronificação, perda da qualidade de vida, desenvolvimento de outras doenças e até redução da expectativa de vida. No entanto, há tratamentos úteis e bem-sucedidos.
Este guia pretende esclarecer às pessoas deprimidas e a seus familiares sobre as queixas e os sintomas, a evolução, as causas e as possibilidades de tratamento da depressão. São apresentadas algumas sugestões de autoajuda para o acompanhamento, e sobretudo, para a prevenção desse transtorno.
O Medo E Seus Disfarces
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Pela perspectiva do cliente: Teoria e técnica da Avaliação Terapêutica
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A Avaliação Terapêutica é uma abordagem da avaliação colaborativa semiestruturada, apoiada na filosofia humano-científica de Fischer, que foi desenvolvida pelo autor desta obra, Stephen E. Finn, e alguns de seus colegas do Center for Therapeutic Assessment, em Austin, Texas. Um de seus princípios fundamentais é a necessidade de englobar o contexto em que a pessoa está inserida, a fim de compreender plenamente sua visão de mundo, de causar impacto na vida dos clientes e de ajudá-los com seus problemas que são persistentes.
Esta obra contém diversos capítulos que apresentam técnicas específicas de Avaliação Terapêutica e colaborativa, auxiliando os leitores a aprender as engrenagens desse método, tais como integrar achados de testes, envolver os clientes na discussão de suas experiências na aplicação de um instrumento e conduzir sessões de intervenção.
"As revelações do Dr. Finn trouxeram novos ares para a prática da avaliação. Seus casos ilustrativos e exemplos pessoais são inspiradores e oferecem o estímulo para que os profissionais possam fazer mudanças no modo como entendem e praticam a avaliação. Este livro é fundamental para psicólogos que queiram fazer uma diferença na vida de crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias com suas avaliações psicológicas!" - Debora Tharinger, Universidade do Texas.
Segundo o autor, a maior parte da Psicologia adotou um paradigma antigo em que a avaliação psicológica é vista como uma espécie de exame de sangue mais sofisticado. Existem as ferramentas, denominadas testes psicológicos, que podem ser usadas para "extrair" informações de um paciente. Depois disso, é possível colocar os dados em um computador, que os analisará e fornecerá uma interpretação que pode, então, ser utilizada para tomar decisões ou direcionar o tratamento.
Essa é uma caracterização difícil, especialmente para os inúmeros clínicos talentosos e habilidosos que praticam uma forma humanizada e não mecânica de avaliação psicológica. O autor, no entanto, acredita que eles sejam grandes exceções e questina: quantos avaliadores você conhece que nunca dão devolutiva da avaliação para os clientes, ou que lhes enviam pelo correio um longo relatório padrão cheio de jargão técnico e outras expressões sem sentido?"
Historicamente, os objetivos da avaliação psicológica foram direcionados para atender às necessidades de profissionais de saúde mentaal: esclarecer um diagnóstico ou condição de saúde mental de um cliente, ajudar no planejamento do tratamento ou avaliar a eficácia de intervenções que já haviam ocorrido. Finn e Tonsager (1997) chamaram essa abordagem de "modelo de coleta de informações" de avaliação psicológica. Em contraste, o objetivo principal da Avaliação Terapêutica é alcançar os objetivos e/ou necessidades dos clientes. Geralmente, isso envolve identificar, examinar e responder perguntas dos clientes sobre si mesmos e/ou suas relações com os outros. Sendo assim, a Avaliação Terapêutica reconhece a base contextual de todo o saber e rejeita a meta positivista do psicólogo como "observador objetivo".
Por que eu tenho dificuldade de atenção? Crianças entendendo o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade – TDAH
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Inaugurando a coleção "Avanços em Psicoterapia: Prática Baseada em Evidências", oferecemos esta obra destinada aos psicólogos, médicos, professores e estudantes que atendem pacientes acometidos pelo Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O livro aborda a etiologia, diagnóstico, evolução e comorbidades mais comuns do TEA por meio de descrições das intervenções comumentes utilizadas, expondo desde tratamentos tradicionais, até os complementares e alternativos - psicossociais, farmacológicos, educacionais e treinos de habilidades sociais.
Também são explorados os aspectos mais frequentes da prática clínica, com exemplos de casos reais, de maneira a facilitar o trabalho do profissional em seu dia-a-dia.
Compondo a obra, há uma revisão dos critérios diagnósticos apresentados pelos manuais DSM-5 e CID-10 e elucidações acerca das diferenças e mudanças de nomenclatura que foram instauradas ao longo dos anos.
Durante a leitura, o profissional encontrará caminhos para realizar e/ou confirmar de maneira eficaz um diagnóstico fidedigno, além de exemplos detalhados sobre tratamentos fundamentos em evidências clínicas.
Desta forma, podemos considerar a obra como um guia completo que auxilia os profissionais com orientações para o diagnóstico e acompanhamento do TEA.